Acaba de ser lançado no mercado o livro Estratégia Militar e História, do amigo César Campiani Maximiano. Já exibindo o selo do Centro Histórico Overlord, a obra está sendo oferecida no formato digital e-book pela Amazon neste link. Conhecendo de antemão o alto padrão de qualidade das obras lançadas anteriormente pelo autor, o novo livro promete ser um exemplar obrigatório na estante do leitor aficcionado pela História Militar.
SINOPSE
Os textos contidos neste volume versam sobre aquilo que, em diferentes momentos da história, se acreditou como o procedimento certo para que se vencessem as guerras. Em alguns casos eles expõem a enorme distância entre o que se imaginava que seria a guerra e como ela efetivamente foi travada durante as campanhas. Todos capítulos partem do pressuposto que a guerra consiste em atividade investida de uma essência permanente, porém moldada por características cambiantes. Não há dilemas estratégicos inéditos: as comunidades humanas são movidas por desejos de proteger o que é seu, ou avançar seu controle sobre posses alheias, seja para aumentar seu poder ou simplesmente continuar existindo. Neste aspecto o Sistema de Monitoramento de Fronteiras da Amazônia dotado de tecnologia de última geração, a Muralha de Adriano construída de pedra e atalaias e a Linha Maginot baseada na tecnologia da Era Industrial foram concebidos para efetuar exatamente o mesmo efeito estratégico: inibir inimigos e defender fronteiras. Esses desejos precisam ser traduzidos no campo prático por meio do emprego da força. As ferramentas para estas finalidades estão sujeitas à evolução, mas os objetivos delineados não se distinguem em termos de motivação daqueles que moviam as cidades estado gregas no tempo da Guerra do Peloponeso: medo, honra e interesse. Tal natureza imutável da guerra se manifesta na disciplina errática da estratégia, na qual a simplicidade enganadora das finalidades almejadas esbarra na dificuldade e complexidade materializadas no momento de cumprir as tarefas que conduzem aos objetivos nacionais. Por várias ocasiões, essa complexidade corresponde na dificultosa adaptação a um contexto de guerra em que se faz urgente a atualização da doutrina militar e da familiaridade com o equipamento e armamento, por outras, a solidez da disposição para o combate é mal interpretada pela nebulosidade do emaranhado das versões produzidas anos após o decorrer dos eventos, em algumas vezes a falta de lucidez não permite conjecturar a incompatibilidade de meios com objetivos irreais.
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