
Se você gostou de Guerreiros da Província, certamente apreciará o livro Pelo Bem da Humanidade, que relata como governos coletivistas deflagraram uma guerra mundial, e ainda promoveram o assassinato em massa dos seus cidadãos, fosse com gás letal em campos de extermínio, ou lenta e dolorosamente em campos de trabalho escravo (acronimo Gulags). Como foi possível a barbárie?
No final do Sec. XVIII, Thomas Malthus (1766-1834) alertou para “grave questão populacional” que levaria à incapacidade de alimentar a humanidade no futuro próximo. Em seguida, Charles Darwin forneceu a evidência científica que embasou a ideologia forjada por Karl Marx. Arthur de Gobineau e Francis Galton estudaram a “desigualdade de raças”, alertando para os “cruzamentos indesejáveis entre elas”. Enquanto isso, Mikhail Bakunin e Friedrich Nietzsche estiveram na linha de frente do ataque aos freios morais da Civilização Ocidental. Esse ambiente caótico gerou aventureiros dispostos a reordenar o mundo conforme novos paradigmas: o nascedouro intelectual do totalitarismo.



A obra faz uma leitura inédita da origem das doutrinas totalitárias, e de como alcançaram o poder na Rússia, Itália e Alemanha, além das incursões no Brasil e na Espanha, tomando por base os arquivos do Komintern: A Internacional Comunista.



Pelo Bem da Humanidade aborda um assunto atualíssimo: o retorno do fantasma totalitário, sob novos métodos e disfarces. Estamos novamente sujeitos aos horrores do coletivismo? Quais os indícios? Eis perguntas de fácil resposta se dominarmos os fundamentos oferecidos pelo livro: a chave para compreender o “modus operandi” totalitário.
Por que o Clube de Roma declarou que “o inimigo real [do planeta] é a própria Humanidade”? Qual a relação entre as sucessivas ameaças artificiais criadas a partir dos anos 1970 (“nova Era Glacial”, “buraco na camada de ozônio”, “fim do petróleo”, “aquecimento global”) e a recente pandemia gerada em laboratório? O que isso tem a ver com o crescente domínio do Estado sobre cidadão?


A noção consagrada pela Revolução Americana de que o poder emana do povo (We the People), e de que a liberdade de expressão, o direito à posse de armas e de propriedade são indissociáveis do homem, choca-se frontalmente contra a sanha totalitária.
Na compreensão desse embate reside o destino do Ocidente.


Deixe um comentário